Alexandre Brondani é perito criminal desde 2009 e atua na Computação Forense da Polícia Científica do Paraná (PCP). Ele ingressou na corporação aos 40 anos, trazendo consigo mais de duas décadas de experiência profissional em Tecnologia da Informação. Atualmente, está lotado na UETC de Foz do Iguaçu, onde realiza perícias em balística.
De 2017 a 2019, Brondani presidiu o Sindicato dos Peritos Oficiais e Auxiliares do Paraná (Sinpoapar). Sua gestão foi notável pela campanha de nomeação dos aprovados no concurso de 2017. “Cessar e reparar as sucessivas perdas de talentos do quadro de servidores era condição fundamental para garantir o funcionamento e elevar o padrão de atendimento da Polícia Científica, e assim semear as bases para as negociações pela justa reestruturação das carreiras”, afirma Brondani.
Ele relembra, as diversas manifestações públicas, com destaque para as inaugurações das novas sedes em Curitiba e Londrina. A Comissão dos aprovados teve um papel crucial na mobilização da classe e na campanha “S.O.S. Polícia Científica”. Paralelamente, Alexandre conta que houve um esforço contínuo junto à imprensa, aos deputados e aos secretários de estado, buscando também o comprometimento dos candidatos nas eleições gerais de 2018.
Para Brondani, o papel do Sinpoapar é preservar as conquistas e prerrogativas dos policiais científicos e promover a interação com órgãos públicos, entidades de classe e instituições acadêmicas. Ele enfatiza que um trabalho alinhado com as gestões anteriores é essencial para garantir e fortalecer parcerias e para participar efetivamente do processo decisório na PCP e na Segurança Pública.
O legado de Alexandre Brondani como presidente do Sinpoapar inclui a ampliação da visibilidade da atividade pericial, o fortalecimento dos laços com o poder público e a busca por uma remuneração justa para os profissionais da perícia no Paraná. Como ex-presidente do Sinpoapar é um testemunho do seu empenho em fortalecer a categoria e garantir um ambiente de trabalho digno e valorizado para todos os profissionais envolvidos na perícia oficial e técnica do Estado.
Por Felipe Reis
Assessoria de Comunicação – Sinpoapar